APÓS OS CRÉDITOS
Mergulhe um pouco mais no universo cinematográfico das grandes obras do cinema.
A Vida é Bela (1997)
Ficha:
Título Original: La Vita è Bella
País: Itália
Ano: 1997
Direção: Roberto Benigni
Elenco:
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Roberto Benigni
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Nicoletta Braschi
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Giorgio Cantarini
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Giustino Durano
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Sergio Bini Bustric
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Marisa Paredes
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Horst Buchhol
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Amerigo Fontani
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Pietro De Silva
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Francesco Guzzo
Sinópse:
Na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, Guido, um judeu, é mandado para um campo de concentração, juntamente com seu filho, o pequeno Giosuè. Guido é um homem simples, inteligente, espirituoso e possui um grande humor. Por ser um pai amoroso, consegue fazer com que seu filho acredite que ambos estão participando de um jogo, sem que o menino perceba o horror no qual estão inseridos.
Curiosidades:
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O filme foi produzido pelo estúdio Melampo Cinematografica, com música de Nicola Piovani, a direção de fotografia de Torino Delli Colli; o desenho de produção, direção de arte e ofigurino de Danilo Donati; e a edição de Simona Paggi. No filme pode-se ouvir também a bela música "Les contes d'Hoffmann".
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La vita è bella tem aclamação por parte da crítica profissional e audiência. Com o Tomatometer de 80% em base de 86 críticas, o Rotten Tomatoes chegou ao consenso: "Encanto sincero de Benigni, quando não ultrapassando seus limites doces desnecessariamente, oferece a possibilidade de esperança em face do horror inabalável". Por parte da audiência a pontuação é de 97%.
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La vita è bella tem aclamação por parte da crítica profissional e audiência. Com o Tomatometer de 80% em base de 86 críticas, o Rotten Tomatoes chegou ao consenso: "Encanto sincero de Benigni, quando não ultrapassando seus limites doces desnecessariamente, oferece a possibilidade de esperança em face do horror inabalável". Por parte da audiência a pontuação é de 97%.
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Roberto Benigni afirmou que o título do filme é baseado em uma citação de Léon Trotsky. Aguardando a morte no exílio, ele escreveu que apesar de tudo "life is beautiful", em português "a vida é bela".
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Antes de dormir, os personagens Guido e Ferruccio fazem algumas brincadeiras sobre o filósofo alemão Arthur Schopenhauer, o escritor favorito de Adolf Hitler.
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O Oscar de Melhor Ator para Roberto Benigni marca a segunda vez em que uma performance em italiano é premiada.
Principais Prêmios e Indicações:
OSCAR - 1999
Ganhou:
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Melhor Ator - Roberto Benigni
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Melhor Filme Estrangeiro
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Melhor Trilha Sonora - Drama
Indicações:
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Melhor Filme
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Melhor Diretor - Roberto Benigni
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Melhor Roteiro Original
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Melhor Edição
FESTIVAL DE CANNES - 1998
Ganhou:
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Grande Prêmio do Júri
CÉSAR - 1999
Ganhou:
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Melhor Filme Estrangeiro
GOYA - 2000
Ganhou:
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Melhor Filme Europeu
GRAMMY - 2000
Indicação:
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Melhor Composição Instrumental - Cinema
Imagens:
Trailer: